Cada vez me apetece
menos classificar os rapazes, dar-lhes notas, pelo que eles «sabem». Eu não
quero (ou dispenso) que eles metam coisas na cabeça; não é para isso que eu dou
aulas. O saber – diz o povo – não ocupa lugar, porque o que vale, o que importa
(e para isso pode o saber contribuir e só contribuir) é que eles se
desenvolvam, que eles cresçam, que eles saibam «resolver», que eles possam
perceber.
Sebastião da Gama em Diário
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