Caminhando,
caminhando sobre pedras.
O presidente
iraniano, Ebrahim Raisi , afirmou que Teerão responderá "ferozmente"
à "mais pequena acção" de Israel contra os seus interesses, após o
ataque de sábado contra território israelita, em retaliação pelo bombardeamento
do consulado iraniano em Damasco.
«A mais
pequena acção contra os interesses do Irão será recebida com uma resposta
feroz, generalizada e dolorosa contra todos os responsáveis», disse Raisi.
O secretário
de Estado norte-americano, Antony Blinken, clarificou que não pretende uma
escalada do conflito no Médio Oriente, mas:
«Não queremos
uma escalada, mas continuaremos a defender Israel e a proteger as nossas forças
na região», assegurou o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken,
no início de uma reunião, em Washington, com o vice-primeiro-ministro
iraquiano, Muhammad Ali Tamim.
Um outro olhar,
talvez , talvez uma certeza: Netanyahu, Gallant e Gantz têm: os Estados Unidos,
o maior aliado de Israel, já deixaram claro que não participarão em qualquer acção
de retaliação israelita contra o Irão. «Não faremos parte de qualquer resposta
que pretendam dar», disse um alto responsável norte-americano sob condição de
anonimato.
No final de
uma reunião, em Madrid, com o primeiro-ministro, Luís Montenegro, face à clareza
das ideias de Sanchez sobre a aceitação da Palestina como membro efectivo da
ONU, começou a gaguejar, a gaguejar, a gaguejar e que estava à espera de uma
decisão da restante comunidade europeia sobre o assunto.
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