Do alto dos seus seis anos, a cara
lavada em lágrimas, soluçou-me numa chama imensa: “Pai deixe-me morrer. Quero
voltar ao passado e não ter nascido.”
Ninguém me convence que há outra equipa
no Mundo pela qual se possa chorar assim.
Pedro Norton no blogue Escrever é Triste.
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