Na rua fazer parte da festa e da luta.
Depois, sentada na relva da Alameda D. Afonso
Henriques, ver a tarde cair.
Regressar a casa, sentar um pouco a olhar a
televisão e, de repente, ouvir as palavras do Papa Francisco.
Palavras reconfortantes e de esperança.
Façam
tudo o que é possível para criar empregos.
O
trabalho é essencial para a dignidade.
Pena que só os necessitados se comovam com estas
palavras, as compreendam.
Quem deveria dar seguimento a estas palavras, é
capaz de bater com a mão no peito, ir à missa todos os dias, essas coisas de
fachada, mas assobiam para o lado quando sabem dp desemprego, da miséria e da fome que vai
pelo mundo.
Acreditar talvez seja pouco, mas é reconfortante.
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