Durmo na perpétua imobilidade do poema, nos recantos
esquecidos, de uma praia inacessível, litoral eterno de viajantes sem navio. E
o poema é esta casa abandonada, o rosto belíssimo de imagens mortas.
Nuno Júdice em Obra Poética (1972-1985), Quetzal
Editores, Lisboa Junho de 1999.
Legenda: A Casa Abandonada de Carlos Carrà..
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