Como conceber Cesário sem Lisboa? Como conceber
Pascoaes sem o Marão?
(Ó meu fino, meu ladino Cesário, meu garoto das ruas,
meu desamparo lisboeta remanchando pela cidade, «enviesando» Lisboa para melhor
a mostrares.
Ó meu bom e grave Pascoaes, meu cismático poema
penedo, meu profundo, abissal murmúrio, espaço para flutuar ou me despenhar,
céu para lá chegar!).
Alexandre O’
Neill em Coração Acordeão
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