terça-feira, 21 de agosto de 2018

O ENTARDECER COM ARETHA


A Aretha é uma voz de todas as horas, mas, por aqui, tem caído nos entardeceres.
É doloroso, triste, saber que muita gente só descobriu Aretha, agora na hora da  sua morte.
Mais vale tarde que nunca, dizia a minha avó.
Barak Obama, naturalmente, de lágrimas, doces lágrimas, nos olhos, escreveu:

«Aretha ajudou a definir a experiência americana. Na sua voz, podíamos sentir a nossa história, toda ela, todas as suas nuances — o nosso poder e a nossa dor, a nossa escuridão e a nossa luz, a nossa demanda de redenção e o nosso respeito duramente conquistado. Ela ajudou-nos a sentirmo-nos mais ligados uns aos outros, mais esperançosos, mais humanos. E, por vezes, ajudou-nos apenas a esquecer tudo o resto e dançar.»

       
                                         

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