A Aretha é uma voz de
todas as horas, mas, por aqui, tem caído nos entardeceres.
É doloroso, triste,
saber que muita gente só descobriu Aretha, agora na hora da sua morte.
Mais vale tarde que
nunca, dizia a minha avó.
Barak Obama,
naturalmente, de lágrimas, doces lágrimas, nos olhos, escreveu:
«Aretha ajudou a definir a experiência americana. Na
sua voz, podíamos sentir a nossa história, toda ela, todas as suas nuances — o
nosso poder e a nossa dor, a nossa escuridão e a nossa luz, a nossa demanda de
redenção e o nosso respeito duramente conquistado. Ela ajudou-nos a
sentirmo-nos mais ligados uns aos outros, mais esperançosos, mais humanos. E,
por vezes, ajudou-nos apenas a esquecer tudo o resto e dançar.»
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