Simplesmente Aretha.
Esquecer os
adjectivos grandiosos, esquecer outras coissa, saber apenas daquela voz e da
luta de uma mulher pela vida fora.
Tal como disse BillyPreston, citado pela New Yorker:
«Não me interessa
o que dizem sobre a Aretha. Pode ficar escondida na sua casa em Detroit durante
anos, pode passar décadas sem apanhar um avião ou viajar para a Europa. Pode
cancelar metade dos seus concertos e enfurecer todos os produtores
discográficos e promotores de concerto deste país. Pode cantar todos os tipos
de canções foleiras que estão abaixo do seu nível. Pode entrar no seu modo diva
e desligar-se do mundo. Mas numa noite, quando aquela senhora se senta ao piano
e coloca o seu corpo e alma numa canção que lhe faça justiça, vai assustar-te
como a porra. E saberás — jurarás — que ela ainda é a melhor cantora que este
país maluco já produziu.»
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