A Jerónimo Martins é a empresa portuguesa
com maior disparidade salarial, seguindo-se a EDP, que tem o gestor mais bem
pago do país, António Mexia, informou a Deco, associação de defesa dos
consumidores.
Pelo segundo ano consecutivo Pedro Soares
dos Santos é o líder da tabela dos principais gestores que mais ganham em
relação à média dos restantes trabalhadores da empresa.
E o fosso agravou-se significativamente,
passando de 90 para 130 vezes. Na base desta discrepância está um aumento de
46,6% do seu salário global para 1.269 milhões enquanto os restantes
trabalhadores ganharam em média apenas mais 1,4% face a 2015.
Outras empresas onde a disparidade salarial
acontece: Sonae, CTT, Galp Energia,
Semapa, Mota-Engil, Navigator, NOS, BPI e Novabase.
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