As televisões retornam ao seu triste
espectáculo.
Volta e meia juntam uns «experts» que falam
de tudo e de nada.
Ninguém os entende.
Nem eles próprios, clientes habituais sempre
que as chamas invadem o país.
Também não gostei de ouvir Marcelo Rebelo de Sousa dizer; «o que se fez foi o máximo que se podia fazer».
Também não gostei de ouvir Marcelo Rebelo de Sousa dizer; «o que se fez foi o máximo que se podia fazer».
Em Pedrógão Grande, até este momento, já se
registaram 62 mortos, 62 feridos e inúmeras habitações e floresta destruídas.
Não percebo nada de fogos, mas vou
registando que todos os governos gastam mais dinheiro no combate aos fogos do
que na sua prevenção.
Devia acontecer o contrário.
Em cada final de Verão os governos – todos –
declaram-se dispostos a dar um «murro da mesa» para que sejam criadas infra-estruturas
de defesa da floresta contra incêndios.
O importante seria trabalhar e não procurar
culpados.
Mas pelo andar na carruagem...
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