Eu, servo do teu nome, te saúdo
desde o nascer do sol.
Eu te saúdo, a ti
que te debruças para ver o céu
e a Terra.
Tu que levas os pobres a sentarem-se
entre os grandes do povo.
Tu que defendes a mulher estéril
como se fosse as mãe de muitos filhos.
Desde o nascer do sol
eu, servo do teu nome, te saúdo.
Mário Castrim em Do Livro dos Salmos
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