Cronicando para o Público, Ana Cristina Leonardo, dando
conta dos dias de quarentena, desde o concelho mais envelhecido do país, no
coração daquilo a que muitos chamam o Portugal deprimido, do vírus espera-se
que passe, lamenta que não seja tempo de compotas e também que nas cidades são
poucos os que lêem em tempos de quarentena até chegar o tempo de contar:
«Um vizinho entediado confessava há dias: “Fui até ali abaixo,
sentei-me debaixo de uma alfarrobeira, dei dois peidos e voltei para casa”. Não
é vida.»
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