D. Quixote, o
fiel Sancho Pança e as suas andanças, moinhos de vento, aldonza a prostituta
que tem de ser salva, aventuras, sonhos impossíveis.
O filme
chama-se O Homem de La Mancha e foi realizado em, 1972, por Arthur Hiller.
Um musical com interpretações de Sophia Loren,
Peter O’ Toole James Cococ, para música de Mitch Leigh, e letras de Joe Darion
Durante a
inquisição espanhola Miguel de Cervantes é preso como herege por defender
pensamentos ditos subversivos e metem-no numa cela ocupada por ladrões e
assassinos. Julgado pelos próprios prisioneiros, Cervantes utiliza na sua
defesa a história de um homem idoso que passa dias e noites a ler e apenas vê
um mundo de vigaristas e gentes sem lei. Durante o julgamento Cervantes,
para sua própria defesa, transforma-se em D. Quixote.
Da banda
sonora faz parte a canção The Impossible Dream, um êxito que perdura
pelos tempos.
Era a canção
favorita do Presidente John Kennedy e foi tocada durante as cerimónias fúnebres.
Sonhar mas um sonho impossível
Lutar quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Lutar quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite improvável
Tocar o inacessível chão
Romper a incabível prisão
Voar num limite improvável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar esse mundo, cravar esse chão
Não me importa saber se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer por um pouco de paz
Virar esse mundo, cravar esse chão
Não me importa saber se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer por um pouco de paz
E amanhã, se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu, delirar e morrer de paixão
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu, delirar e morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão
Por aqui fica
o trailer do filme, a versão portuguesa de The Impossible Dream da
autoria de Chico Buarque de Holanda e Ruy Guerra, cantada por Maria Bethânia e
a versão de Frank Sinatra.
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