Estragar capas de livros com a prensagem ou colocação de
auto colantes, é um crime.
Que isso aconteça na Leya, onde o dono daquilo gosta
mais de corridas de automóveis do que de livros, agora que aconteça na Relógio D’Água,
dirigida por Francisco Vale, alguém que sabe verdadeiramente o que é um livro,
torna-se um sacrilégio.
Os tempos pandémicos já são terríveis de viver, pior
ficam com crimes destes.
O livro da Hélia Correia destinava-se a oferta. Tentei
retirar o auto colante, mas deveriam ter utilizado uma cola de prender
cientistas no tecto.
1 comentário:
Também eu fico pior que estragado com este crime de cola tudo. Realmente isto da sensibilidade tem que se lhe diga...
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