sexta-feira, 26 de junho de 2020

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Estragar capas de livros com a prensagem ou colocação de auto colantes, é um crime.

Que isso aconteça na Leya, onde o dono daquilo gosta mais de corridas de automóveis do que de livros, agora que aconteça na Relógio D’Água, dirigida por Francisco Vale, alguém que sabe verdadeiramente o que é um livro, torna-se um sacrilégio.

Os tempos pandémicos já são terríveis de viver, pior ficam com crimes destes.

O livro da Hélia Correia destinava-se a oferta. Tentei retirar o auto colante, mas deveriam ter utilizado uma cola de prender cientistas no tecto.

1 comentário:

Seve disse...

Também eu fico pior que estragado com este crime de cola tudo. Realmente isto da sensibilidade tem que se lhe diga...