Charles Aznavour, arménio, francês, cidadão do mundo, deixou-nos no domingo.
Conta a lenda
que Charles Aznavour teve uma paixoneta por Amália Rodrigues, ou como dizem os
franceses, uma «amitié amoureuse» e escreveu-lhe uma canção: «Ay, mourir
pour toi.»
Aznavour sempre falou
do «savoir se retirer», assim como quem diz que devemos sair quando é
tempo, deixar saudades e não cansaço.
Nunca seguiu à
risca os conselhos que dava, fez muito bem.
Com as suas
canções marcou a vida de muita gente.
O meu pai, sempre que ouvia «La Mamma», chorava.
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