CAIS DO OLHAR
sábado, 25 de março de 2017
DÉCIMO QUINTO POEMA SOBRE A MORTE DE DEUS
Percorria o cemitério
onde milhões de mortos
lhe suplicavam outra vida.
Dizia: tudo está bem assim
tudo começa e tem um fim.
Como se fosse Deus.
António Rego Chaves em
Três Vezes Deus
Nota do editor: o primeiro poema está publicado em
Dizendo-me Aqui Estou
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