Tropecei no nº
74, Novembro de 2008, da revista Ler
onde Carlos Vaz Marques entrevista Miguel Esteve Cardoso, e saco esta resposta
sobre José Saramago:
«Acho os livros do Saramago mal escritos, no sentido de serem convencidos da sua própria grandeza. É uma espécie de declaração ao mundo. A importância dos livros só se verifica muito tempo depois. Não é uma questão de declarar ao mundo as minhas ideias. Isso, fazem os filósofos e outras pessoas assim. Os romancistas são contadores de histórias.»
4 comentários:
Não é bem uma questão literária, tem mais a ver com aquela dor, que tanto pode ser na testa, como na articulação do braço, Sammy. :)
Sim, Luís, até poderia ser dor do dito, mas tenho a ideia que é algo pior.
Algo que se espraia na existência de pessoas que têm a mania que têm graça e disso fazerem gala. Donde não podermos pedir à estupidez mais do que ela tem para nos dar.
MEC-tem ou não cara de pateta...
Geralmente, não são as caras que definem as pessoas.
Mas no caso presente não restam dúvidas!
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